Na madrugada,
leve brisa gelada.
Porta entreaberta e numa fresta,
por mim observado,
meu bem,
meu amado.
No silencio do teu sono,
no suspirar da minha insânia
no suspirar da minha insânia
Por ti espero.
Tua respiração ofegante.
E de mim estás tão distante.
Aposto que pensas em mim,
inconscientemente.
inconscientemente.
Mas cá estou para velar-te eternamente.
O amor salta a penumbra do meu ser,
como lágrimas que teima sobre minha face escorrer
Teus olhos negros.
Teus lábios, agora cerrados.
Tua pele pálida sobre a luz do luar,
teu corpo sobre a cama a repousar.
Eu, apenas cansei de esperar.
Bem interessante.....
ResponderExcluirGostei dessa poesia!
Bjs...
Que bom ! ;D
ResponderExcluirAdorei, bem intensa.
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